quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Direita do Federer

Essa foto resume quase tudo que eu falo do Forehand...
Ombro no queixo, cabeça paradinha, ponto de contato à frente, terminação reta. 
(infelizmente não lembro onde peguei para colocar o crédito)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Luan e Peter

Luan e Peter
Menos de um ano de aulas
Agora é aumentar a velocidade e movimentação.
Reparem na execução dos golpes (preparação, ponto de contato, terminação) e equilibrio no final da batida; aspecto que eu dou muita importancia.

Clube Fazenda Ribeirão, Holambra

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

"Bolas altas" ou "O tenista de Da Vinci"

A grande maioria dos tenistas que me procuram para fazer aulas e melhorar seus golpes tem  um problema em comum:
Dificuldades com as bolas altas.
Normalmente a defesa deles é ir para trás; pois fazendo isso, conseguem bater a bola que fica mais perto do corpo.
A solução é simples; deixar a bola mais longe do corpo nas bolas acima da cintura.
Isso demanda um pouco de exercício, pois o tenista não acredita que pode bater a bola naquela distancia.
Para ilustrar melhor fiz essa adaptação à obra de Leonardo Da Vinci onde se nota exatamente a diferença da distancia na bola baixa e na mais alta.
Agora não preciso dizer:
“Preciso desenhar?” Já está “desenhado”


terça-feira, 7 de agosto de 2012

“Técnica da penúltima bola”


Muitos jogadores, inclusive profissionais, batem algumas bolas como se fosse a última.
Carlos Goffi, no seu livro “Tournament Tough”, criou esse termo: “Técnica da penúltima bola”.
Eu uso essa expressão para duas situações no jogo:
Quando você vai para uma bola com muita certeza de que vai fechar o ponto, e não se recompõe para a próxima bola.
Quando você tem uma bola à feição para um “ponto ganhador” (winner), e vai com muita “sede ao pote”.

Na primeira situação, gosto que o jogador, sempre depois de bater uma bola, volte para a posição inicial, sempre esperando a resposta do adversário, mesmo achando que este não chegará na bola. Uso o exemplo do vôlei: quando um jogador defende uma bola e ela sobe, muitas vezes indo na arquibancada, dois ou três jogadores saem correndo atrás dela, mesmo sentindo que não vai dar para pegar. É isso que eu chamo de prontidão total, e entra um pouco dessa “técnica da penúltima bola”.
Na outra situação, entram vários fatores que podem atrapalhar: ansiedade, pressa ou simplesmente, querer terminar o ponto de forma bonita; aí entra uma máxima que eu gosto de dizer:
“Ponto bonito não vale dois!”
Se você for “apertando” seu adversário, sempre imaginando que aquela é a “penúltima bola”, certamente baterá com mais cuidado, sem ansiedade. O “winner” dever ser construído.

sábado, 28 de julho de 2012

Água

 OLá pessoal!
Agora o Inverno realmente chegou!
Não pelo frio (esses últimos dias até que estão quentes), mas pelo ar seco.
Por isso, tomem água o dia inteiro, e se vai jogar tenis, ou praticar outro esporte, tome água durante as paradas.
Detalhe importante: o isotonico não substitui a água! Por isso, mesmo tomando o isotonico, beba água.
Lembre de levar uma ou duas garafas de água quando for jogar ou fazer aula.

sábado, 21 de julho de 2012

Revés: com uma ou com duas mãos?

Vendo esse Dimitrov (sábado, 21 de Julho na ESPN) bater esquerda com uma mão eu me pergunto: Será que a esquerda com uma mão já está morta mesmo como dizem muitos tenistas, professores e sofasistas? (com todo respeito aos da “poltrona”!).
Olhando o Almagro, Wawrinka , Kolbshrieber (?), Federer... não, esse não conta, é Extra Terrestre, entre outros, vejo que eles geram potência, tem precisão e até “angulam” algumas bolas, não devendo muito aos que executam o revés com duas mãos.
Concordo que o revés com duas pode gerar um pouco mais de potencia, porém, só se for bem ensinado também!
Cansei de ver garotos que vem de São Paulo, das escolinhas de grandes clubes e academias que mesmo depois de um ou dois anos de aulas, não conseguem bater o revés, mesmo com duas mãos.
Eu ensino revés com uma mão há anos, mas sou aberto a todo tipo de experiência, inclusive ensino para quem prefere, o revés com duas (veja filmes no meu blog).
Tenho um resultado muito bom com meus alunos crianças e adultos, masculino e feminino executando o revés com uma mão (ou com duas). Será que não falta um pouco de paciência e método para se chegar a um bom revés com uma mão?
Quando alguém me diz que não conseguiu jogar tênis porque não tinha “jeito”, minha resposta vem a jato: “Não existe aluno que não aprende, se ele não aprende, foi o professor que não soube ensinar”. A primeira coisa é que cada ser é individual, tem seu tempo, seu jeito para aprender. Nós, professores, temos que entender isso e identificar o tipo de aluno, daí sim, ele aprende.
Eu fico matutando em casa, quando algum aluno está com dificuldade de aprender (o revés, por exemplo). Primeiro eu imagino onde eu errei; na progressão? queimei alguma etapa? Não percebi algum aspecto particular?
Então volto o aluno mais perto, jogo mais devagar, vejo com ele a mecânica e voltamos à escalada.