sábado, 28 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Revés: com uma ou com duas mãos?
Vendo esse Dimitrov (sábado, 21 de Julho na ESPN) bater esquerda com uma mão eu me pergunto: Será que a esquerda com uma mão já está morta mesmo como dizem muitos tenistas, professores e sofasistas? (com todo respeito aos da “poltrona”!).
Olhando o Almagro, Wawrinka , Kolbshrieber (?), Federer... não, esse não conta, é Extra Terrestre, entre outros, vejo que eles geram potência, tem precisão e até “angulam” algumas bolas, não devendo muito aos que executam o revés com duas mãos.
Concordo que o revés com duas pode gerar um pouco mais de potencia, porém, só se for bem ensinado também!
Cansei de ver garotos que vem de São Paulo, das escolinhas de grandes clubes e academias que mesmo depois de um ou dois anos de aulas, não conseguem bater o revés, mesmo com duas mãos.
Eu ensino revés com uma mão há anos, mas sou aberto a todo tipo de experiência, inclusive ensino para quem prefere, o revés com duas (veja filmes no meu blog).
Tenho um resultado muito bom com meus alunos crianças e adultos, masculino e feminino executando o revés com uma mão (ou com duas). Será que não falta um pouco de paciência e método para se chegar a um bom revés com uma mão?
Quando alguém me diz que não conseguiu jogar tênis porque não tinha “jeito”, minha resposta vem a jato: “Não existe aluno que não aprende, se ele não aprende, foi o professor que não soube ensinar”. A primeira coisa é que cada ser é individual, tem seu tempo, seu jeito para aprender. Nós, professores, temos que entender isso e identificar o tipo de aluno, daí sim, ele aprende.
Eu fico matutando em casa, quando algum aluno está com dificuldade de aprender (o revés, por exemplo). Primeiro eu imagino onde eu errei; na progressão? queimei alguma etapa? Não percebi algum aspecto particular?
Então volto o aluno mais perto, jogo mais devagar, vejo com ele a mecânica e voltamos à escalada.
Olhando o Almagro, Wawrinka , Kolbshrieber (?), Federer... não, esse não conta, é Extra Terrestre, entre outros, vejo que eles geram potência, tem precisão e até “angulam” algumas bolas, não devendo muito aos que executam o revés com duas mãos.
Concordo que o revés com duas pode gerar um pouco mais de potencia, porém, só se for bem ensinado também!
Cansei de ver garotos que vem de São Paulo, das escolinhas de grandes clubes e academias que mesmo depois de um ou dois anos de aulas, não conseguem bater o revés, mesmo com duas mãos.
Eu ensino revés com uma mão há anos, mas sou aberto a todo tipo de experiência, inclusive ensino para quem prefere, o revés com duas (veja filmes no meu blog).
Tenho um resultado muito bom com meus alunos crianças e adultos, masculino e feminino executando o revés com uma mão (ou com duas). Será que não falta um pouco de paciência e método para se chegar a um bom revés com uma mão?
Quando alguém me diz que não conseguiu jogar tênis porque não tinha “jeito”, minha resposta vem a jato: “Não existe aluno que não aprende, se ele não aprende, foi o professor que não soube ensinar”. A primeira coisa é que cada ser é individual, tem seu tempo, seu jeito para aprender. Nós, professores, temos que entender isso e identificar o tipo de aluno, daí sim, ele aprende.
Eu fico matutando em casa, quando algum aluno está com dificuldade de aprender (o revés, por exemplo). Primeiro eu imagino onde eu errei; na progressão? queimei alguma etapa? Não percebi algum aspecto particular?
Então volto o aluno mais perto, jogo mais devagar, vejo com ele a mecânica e voltamos à escalada.
domingo, 8 de julho de 2012
Com uma ou com duas mãos?
Tanto faz!
O importante é a base "bem feitinha"...
Preparação antecipada, contato à frente, olho no contato, terminação completa e volta.Miguel, que num outro vídeo estava no 'T", chegou ao fundo da quadra depois de quatro meses de aula.
Yuri, fez dois meses de aula em 2010 (um ano e meio atrás), parou e agora voltou do mesmo ponto em que estava. Dentro de dois meses estará batendo lá do fundo... e bem!
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Aspectos da didática
Tanto nas regras, como na técnica.
No basquete por exemplo: não existia a regra dos três pontos.
No vôlei: os sets eram
disputados com a contagem até quinze, com a regra da vantagem. Hoje o jogador pode
até rebater a bola com o pé!
Na parte técnica foi criado
o saque “viagem”.
No tênis, que antigamente só
se jogava de branco, em termos de regras, foi instituído o tie-break e o
conceito da “carregada” mudou, entre outras pequenas mudanças.
Quando eu comecei a jogar
tênis, os Professores insistiam que na execução do forehand, o pé direito tinha
que ficar a frente e do lado direito (para os destros, e o contrário para os
canhotos).
Hoje se ensina a bater o forehand (do lado direito, por exemplo), com o apoio no pé direito (“open stance”).
Se alguém ensinasse assim há quarenta anos atrás, seria queimado na fogueira de raquetes “Maxply” e “Jack Krammer”...
Hoje se ensina a bater o forehand (do lado direito, por exemplo), com o apoio no pé direito (“open stance”).
Se alguém ensinasse assim há quarenta anos atrás, seria queimado na fogueira de raquetes “Maxply” e “Jack Krammer”...
Porém, uma coisa não muda na
didática de qualquer esporte, e até nas matérias que aprendemos na escola
(matemática, por exemplo).
O ensino de qualquer matéria
deve seguir três aspectos básicos:
Do fácil para o difícil
De perto para longe
De lento para rápido
Essa “lei” não tem como
mudar!
Eu acrescentaria mais um aspecto:
do
simples para o complexo.
Sendo assim, devemos seguir
estas “leis”, em qualquer área de ensino.
Terminando, outro ponto do
ensino, é que um aluno é diferente do outro.
Todos tem seu tempo para
assimilar ensinamentos, que dependem de algumas variações como: dedicação, tempo
para treino e prática.
Mas é muito importante, para o andamento e evolução dos três aspectos, que o professor saiba avaliar seu aluno para subir cada degrau.
Mas é muito importante, para o andamento e evolução dos três aspectos, que o professor saiba avaliar seu aluno para subir cada degrau.
Digo para meus alunos (a
maioria joga ou já jogou vídeo-game), que é como passar de “fase” nos jogos eletrônicos.
Só passa se fizer um numero de “pontos”; no caso, a boa execução, com bons
resultados dos golpes.
Por isso, meus alunos:
paciência com o “velhinho”... (eu)
No vídeo: o método do "Apara e rebate" (que imagino ser um dos primeiros a fazer), é um degrau da aprendizagem.
Começo com a mão, dando as diretrizes do golpe (do fácil para o
difícil), passo a soltar a raquete, sem rebater. Depois, vou para o
"Apara e rebate", que permite ao aluno fazer a preparação, terminação e
voltar para a posição inicial; sem correria.
Depois disso, começo a
rebater e me afastar (de perto para longe) e acelerar a bola (do lento
para o rápido), à medida que o aluno acerta ao menos 70% das batidas.
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