Nos anos 60 e 70 tinha meus ídolos no esporte, entre eles : Pelé, Emerson Fittipaldi, Ademir da Guia, Eder Jofre e no tênis, Thomaz Koch.
Além de jogar muito e ter vitórias contra grandes jogadores internacionais, usava a revolucionária raquete Wilson T-2000 (aço), tinha os cabelos compridos (rabo de cavalo), um modelo de rebeldia mesclada com competência.
Quase sempre a Taça Davis era disputada no Clube Pinheiros, onde eu jogava. Ia vê-lo treinar diariamente, com o também excelente Edson Mandarino.
Jamais havia conversado com ele, pois apesar de estar perto fisicamente, a distancia tenistica entre nós era enorme.
Anos se passaram, e eu organizava a infra-estrutura da primeira edição de uma etapa do circuito satélite da ATP realizada no Duas Marias (82) e Koch veio jogar duplas (tinha parado em simples) e para acompanhar os jogos como convidado. Mesmo sem estar jogando profissionalmente faturou a etapa em duplas.
O interessante, é que naquela semana tive a chance de conhecer e conversar com meu ídolo, e mais, eu o ensinei a praticar windsurf.
Como a vida é interessante, quando eu era adolescente, ele era meu ídolo (e ainda é), entre os melhores do mundo, uma pessoa meio inatingível (do meu ponto de vista de fã).
Anos mais tarde, estava lá eu, ensinando o cara a dar bordos, a aproveitar o vento, etc.
Ao lado dele estão Givaldo Barbosa e Júlo Góes.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
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