Era legal ver a molecada do clube jogando: Dácio, Colin, Cadú, Taurizano, Carazzo, Faure, entre outros.
Eu, quando ainda morava em São Paulo, no fim dos anos 70 e inicio dos 80, ia lá assistir e conhecer os futuros campeões.
Duas passagens: em 1979, a equipe americana chegou e chamou atenção, além de numerosa, chamou-me atenção pelos agasalhos e por uma menina loirinha...
Conversei com ela rapidamente algumas vezes e nunca mais a vi. Às vezes olhava as noticias do Circuito Feminino para ver se ela estava no ranquing, mas nada.
Passaram-se alguns anos e até tinha esquecido seu nome. Em 1986, fui fazer um curso de uma semana para professores, da UPTA, em Boca Raton e lá estavam profissionais de vários países e de vários estados dos Estados Unidos.
De repente, um moça loira, acompanhada do marido me chamou atenção; parecia que já a conhecia de algum lugar...
Fui conversar com o casal e bingo! Era a loirinha do “Banana Bowl”! Ela até se lembrou de mim depois de uns minutos de conversa.
Numa outra vez, não me lembro o ano exato, num dia de semana pela manha, vi uma estrangeira, magra, alta, perdida ali perto do bar.
Como gosto de ajudar as pessoas, perguntei se ela precisava de ajuda.
Sim, ela tinha acabado de chegar e queria se juntar ao técnico e suas companheiras de equipe para treinar.
Perguntei na organização onde a delegação do seu país estava e disseram que estavam treinando nas quadras 15 e 16. Como o Pinheiros é grande e eu tinha tempo, levei a menina até a quadra, conversando um pouco, apesar da sua timidez.
Conversamos rapidamente nos outros dias que ela freqüentou o clube e só depois de uns anos caiu a ficha:
A menina era a Helena Sukova, que uns anos depois de passar por aqui, estava entre as dez melhores do ranquing feminino.
Por isso, se a sua cidade ou alguma perto dela, for sede de alguma categoria do Banana, vá assistir, as vezes você pode cruzar com um futuro Lendl, McEnroe, Clerc, Jaite, Meligeni, Guga, Rodick, Bagdatis...
(o "Banana" aconteceu do dia 11 ao 16 de Março)
Eu, quando ainda morava em São Paulo, no fim dos anos 70 e inicio dos 80, ia lá assistir e conhecer os futuros campeões.
Duas passagens: em 1979, a equipe americana chegou e chamou atenção, além de numerosa, chamou-me atenção pelos agasalhos e por uma menina loirinha...
Conversei com ela rapidamente algumas vezes e nunca mais a vi. Às vezes olhava as noticias do Circuito Feminino para ver se ela estava no ranquing, mas nada.
Passaram-se alguns anos e até tinha esquecido seu nome. Em 1986, fui fazer um curso de uma semana para professores, da UPTA, em Boca Raton e lá estavam profissionais de vários países e de vários estados dos Estados Unidos.
De repente, um moça loira, acompanhada do marido me chamou atenção; parecia que já a conhecia de algum lugar...
Fui conversar com o casal e bingo! Era a loirinha do “Banana Bowl”! Ela até se lembrou de mim depois de uns minutos de conversa.
Numa outra vez, não me lembro o ano exato, num dia de semana pela manha, vi uma estrangeira, magra, alta, perdida ali perto do bar.
Como gosto de ajudar as pessoas, perguntei se ela precisava de ajuda.
Sim, ela tinha acabado de chegar e queria se juntar ao técnico e suas companheiras de equipe para treinar.
Perguntei na organização onde a delegação do seu país estava e disseram que estavam treinando nas quadras 15 e 16. Como o Pinheiros é grande e eu tinha tempo, levei a menina até a quadra, conversando um pouco, apesar da sua timidez.
Conversamos rapidamente nos outros dias que ela freqüentou o clube e só depois de uns anos caiu a ficha:
A menina era a Helena Sukova, que uns anos depois de passar por aqui, estava entre as dez melhores do ranquing feminino.
Por isso, se a sua cidade ou alguma perto dela, for sede de alguma categoria do Banana, vá assistir, as vezes você pode cruzar com um futuro Lendl, McEnroe, Clerc, Jaite, Meligeni, Guga, Rodick, Bagdatis...
(o "Banana" aconteceu do dia 11 ao 16 de Março)
Foto: esses três frequentaram o "Banana", não como espectadores, como eu...
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