Quero ver sacar e rebater com o Tubo "Xr-200 super-plus-mega-power", modelo 2014!
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Com raquete é fácil!
Quero ver sacar e rebater com o Tubo "Xr-200 super-plus-mega-power", modelo 2014!
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Karen
Karen, há und dois meses atrás, com apenas duas aulas de 25 minutos.
Hoje ela já está batendo bola do fundo da quadra.
Hoje ela já está batendo bola do fundo da quadra.
Mariana - revés com uma ou com duas mãos
A Mariana (minha filha mais
velha) foi me visitar na quadra e mesmo de jeans, pedi prá ela bater umas
bolinhas prá mostrar que tanto faz bater revés com uma ou com duas mãos. O
importante é a base.
A Mari nunca jogou prá
valer, pois optou pelo volei, mas com a base que ela fez lá atrás e vendo eu dar
aulas desde de pequena tem os golpes redondinhos.
Ela não batia uma bolinha há mais de um ano.
Ela não batia uma bolinha há mais de um ano.
terça-feira, 2 de abril de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
Vitória e Nicole, um mês depois...
"Banana Bowl”
Por alguns anos foi disputado em todas as categorias, no Clube Pinheiros.
Era legal ver a molecada do clube jogando: Dácio, Colin, Cadú, Taurizano, Carazzo, Faure, entre outros.
Eu, quando ainda morava em São Paulo, no fim dos anos 70 e inicio dos 80, ia lá assistir e conhecer os futuros campeões.
Duas passagens: em 1979, a equipe americana chegou e chamou atenção, além de numerosa, chamou-me atenção pelos agasalhos e por uma menina loirinha...
Conversei com ela rapidamente algumas vezes e nunca mais a vi. Às vezes olhava as noticias do Circuito Feminino para ver se ela estava no ranquing, mas nada.
Passaram-se alguns anos e até tinha esquecido seu nome. Em 1986, fui fazer um curso de uma semana para professores, da UPTA, em Boca Raton e lá estavam profissionais de vários países e de vários estados dos Estados Unidos.
De repente, um moça loira, acompanhada do marido me chamou atenção; parecia que já a conhecia de algum lugar...
Fui conversar com o casal e bingo! Era a loirinha do “Banana Bowl”! Ela até se lembrou de mim depois de uns minutos de conversa.
Numa outra vez, não me lembro o ano exato, num dia de semana pela manha, vi uma estrangeira, magra, alta, perdida ali perto do bar.
Como gosto de ajudar as pessoas, perguntei se ela precisava de ajuda.
Sim, ela tinha acabado de chegar e queria se juntar ao técnico e suas companheiras de equipe para treinar.
Perguntei na organização onde a delegação do seu país estava e disseram que estavam treinando nas quadras 15 e 16. Como o Pinheiros é grande e eu tinha tempo, levei a menina até a quadra, conversando um pouco, apesar da sua timidez.
Conversamos rapidamente nos outros dias que ela freqüentou o clube e só depois de uns anos caiu a ficha:
A menina era a Helena Sukova, que uns anos depois de passar por aqui, estava entre as dez melhores do ranquing feminino.
Por isso, se a sua cidade ou alguma perto dela, for sede de alguma categoria do Banana, vá assistir, as vezes você pode cruzar com um futuro Lendl, McEnroe, Clerc, Jaite, Meligeni, Guga, Rodick, Bagdatis...
(o "Banana" aconteceu do dia 11 ao 16 de Março)
Eu, quando ainda morava em São Paulo, no fim dos anos 70 e inicio dos 80, ia lá assistir e conhecer os futuros campeões.
Duas passagens: em 1979, a equipe americana chegou e chamou atenção, além de numerosa, chamou-me atenção pelos agasalhos e por uma menina loirinha...
Conversei com ela rapidamente algumas vezes e nunca mais a vi. Às vezes olhava as noticias do Circuito Feminino para ver se ela estava no ranquing, mas nada.
Passaram-se alguns anos e até tinha esquecido seu nome. Em 1986, fui fazer um curso de uma semana para professores, da UPTA, em Boca Raton e lá estavam profissionais de vários países e de vários estados dos Estados Unidos.
De repente, um moça loira, acompanhada do marido me chamou atenção; parecia que já a conhecia de algum lugar...
Fui conversar com o casal e bingo! Era a loirinha do “Banana Bowl”! Ela até se lembrou de mim depois de uns minutos de conversa.
Numa outra vez, não me lembro o ano exato, num dia de semana pela manha, vi uma estrangeira, magra, alta, perdida ali perto do bar.
Como gosto de ajudar as pessoas, perguntei se ela precisava de ajuda.
Sim, ela tinha acabado de chegar e queria se juntar ao técnico e suas companheiras de equipe para treinar.
Perguntei na organização onde a delegação do seu país estava e disseram que estavam treinando nas quadras 15 e 16. Como o Pinheiros é grande e eu tinha tempo, levei a menina até a quadra, conversando um pouco, apesar da sua timidez.
Conversamos rapidamente nos outros dias que ela freqüentou o clube e só depois de uns anos caiu a ficha:
A menina era a Helena Sukova, que uns anos depois de passar por aqui, estava entre as dez melhores do ranquing feminino.
Por isso, se a sua cidade ou alguma perto dela, for sede de alguma categoria do Banana, vá assistir, as vezes você pode cruzar com um futuro Lendl, McEnroe, Clerc, Jaite, Meligeni, Guga, Rodick, Bagdatis...
(o "Banana" aconteceu do dia 11 ao 16 de Março)
Foto: esses três frequentaram o "Banana", não como espectadores, como eu...
quinta-feira, 21 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
As férias de Tim
Tim Mayotte era um
“top ten” dos anos 80.
Em 1987, depois do confronto contra a Alemanha pela
Davis, onde perdeu seus dois jogos no quinto set, teve uma enorme queda no seu
rendimento.
Logo depois da Davis jogou um evento exibição e perdeu
na final para Connors.
Apesar de chegar à final, sentiu que estava jogando
preso, seu jogo não estava rendendo.
De lá foi para Stratton Moutain e perdeu na segunda
rodada. Depois saiu na primeira rodada no Masters do Canadá, e na primeira
rodada no Aberto dos Estados Unidos perdeu para Woodfford em cinco sets.
Apesar de lutar para não deixar o segundo semestre
terminar com um aproveitamento pífio, Tim continuou trabalhando duro para
reverter o quadro.
Mas não adiantou.
Depois do Aberto Americano, perdeu na primeira
rodada de um torneio exibição para Seguso, e em seguida, na segunda rodada em
San Francisco e Scottsdale.
Para um jogador entre os dez primeiros do mundo,
era realmente uma queda muito grande.
Ele e seu técnico até pensaram e não fazer a
temporada de quadras cobertas na Europa, para dar um descanso. Mas depois de
muito conversarem, decidiram que ele ia.
Eram seis semanas de torneios duros.
Então Mayotte pensou: porque não tornar as seis
semanas de torneios em “férias”?
Foi o que fez. Foi para o velho continente sem
treinar e levou sua namorada junto.
Resolveu aproveitar para conhecer os pontos
turísticos das cidades, o que nunca podia fazer em virtude da rigidez dos
treinos e jogos.
Alem do mais, ia também comer e beber um pouco a
mais do que o normal e principalmente, jogar sem pressão nenhuma, somente
divertindo-se.
O que aconteceu?
Sua temporada Européia foi simplesmente a melhor
dos últimos anos!
Começou em Tolousse, e com apenas cinco dias de
treino, ganhou o torneio.
Depois: quartas em Viena; ganhou o Paris Indoor, e
terminou a temporada, vencendo também em Frankfurt.
O que podemos tirar dessa história:
Nem sempre, treinar mais e mais forte, pode ser a
solução.
Muitas vezes, o problema é mental (“overtrain”).
Mesmo na correria dos torneios, o jogador deve
tirar uns momentos de descanso e laser.
E isso pode ser aplicado a nós, simples “Pangas” de
clube, em uma palavra:
“Divirta-se!”
(Baseado em capítulo do livro “Mental Game” de James Loehr)
sexta-feira, 8 de março de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
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