Até o final dos anos 60 só existiam as raquetes de madeira.
Eram todas do mesmo tamanho, e só variavam na marca, modelo de pintura, peso e largura do cabo.
A primeira raquete diferente que fez sucesso foi a Wilson T-2000 de aço, modelo que comprei em 1970 na minha viagem aos EUA.
Este intróito foi para contar um “causo” engraçado que aconteceu na Hípica de Campinas lá por 71 ou 72, jogando com meu primo Geraldo.
Eu estava usando uma dessas raquetes (foto), que tem um buraco no coração. Certa hora, executei um “smash” e nada da minha bola cair no chão. Achei que tinha dado aro e ido para cima ou para fora da quadra. Meu primo, do outro lado da quadra começou a rir e não conseguia falar.
Mas que “diabos” aconteceu de tão engraçado? Eu errar um “smash”? Mandar a bola longe?
Ele continuava rindo e apontava para mim e eu olhava para trás achando que ele estava mostrando Para onde tinha ido a bola?
Até sentou no chão de tanto rir.
Eu continuava procurando a misteriosa bola e ele apontando e não conseguindo falar até que balbuciou algo como: “Na raquete, na raquete!”
Sim, a bola ficou presa num lugar inusitado, pelo menos no inicio dos anos 70.
Na garganta da raquete!
Eram todas do mesmo tamanho, e só variavam na marca, modelo de pintura, peso e largura do cabo.
A primeira raquete diferente que fez sucesso foi a Wilson T-2000 de aço, modelo que comprei em 1970 na minha viagem aos EUA.
Este intróito foi para contar um “causo” engraçado que aconteceu na Hípica de Campinas lá por 71 ou 72, jogando com meu primo Geraldo.
Eu estava usando uma dessas raquetes (foto), que tem um buraco no coração. Certa hora, executei um “smash” e nada da minha bola cair no chão. Achei que tinha dado aro e ido para cima ou para fora da quadra. Meu primo, do outro lado da quadra começou a rir e não conseguia falar.
Mas que “diabos” aconteceu de tão engraçado? Eu errar um “smash”? Mandar a bola longe?
Ele continuava rindo e apontava para mim e eu olhava para trás achando que ele estava mostrando Para onde tinha ido a bola?
Até sentou no chão de tanto rir.
Eu continuava procurando a misteriosa bola e ele apontando e não conseguindo falar até que balbuciou algo como: “Na raquete, na raquete!”
Sim, a bola ficou presa num lugar inusitado, pelo menos no inicio dos anos 70.
Na garganta da raquete!
Como não tirei foto, fiz a charge acima...
Um comentário:
Caro Sílvio,
Aconteceu exatamente a mesma coisa comigo quando eu tinha 12 ou 13anos ,lá pelos idos de 78,79 só que a minha raquete era 1 wilson T-5000 e eu estava treinando voleios e smashs no antigo Only Tennis no Alto de Pinheiros em São Paulo.
Abs
Carlos Rossi
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