Vejo sempre os tenistas amadores treinando saque sem um objetivo definido e com muita pressa. Quando for treinar siga uma linha de evolução, com num "video-game": 1ª fase - Execute vinte serviços (dez primeiros e dez segundos). Se acertar oito ou mais, (nos primeiros e segundos), passe para a segunda fase. 2ª fase - Divida a área de saque em duas partes iguais e repita os vinte saques determinando onde vai sacar (1 ou 2). Se acertar oito ou mais, passe para a próxima fase. 3ª fase - Divida a área de saque em três partes e repita os serviços. Quando acertar oito em dez passe para a quarta fase. Sempre com objetivo determinado; 1, 2 ou 3. 4ª fasse - Limite a área de saque dividida em três e tente acertar a área mais perto do T (área hachurada, conforme o desenho). Atenção! alguns detalhes: - Treine com calma. - Lembre-se: mesmo no video-game, demoramos para conseguir mudar de fase. - Deixe o carrinho ou balde uns tres metros de voce e pegue somente duas bolas por vez. - Não deixe de executar o seu ritual de saque. - Eu sempre digo para meus alunos: "mais vale treinar vinte serviços com calma, que quarenta com pressa e sem ritual".
Se, segundo minhas dicas anteriores, o livro "Saibro, suor e glória", de Renato Maurício Prado, é para os tenistas amadores conhecerem melhor o que acontece no dia a dia de um grande torneio, e o livro "Tenis no Brasil", de Roberto Marcher, é obrigátório na cabeceira de qualquer profissional de tenis (professores, tecnicos e jornalistas), este, de Paulo Cleto é a reunião de tudo isso, mas é para ficar em lugar de destaque na mesinha de centro da sua sala, para todos amigos tenistas ou não se deliciarem com fotos, histórias e informações de Roland Garros. Aliás, como já estamos em Novembro (já?!?!), é uma ótima dica para um interessante presente de Natal! .
Quando vejo meus alunos e outros tenistas jogando, sinto que a tendência deles é ficar sempre na linha de fundo. É importante entrar na quadra para bater as bolas mais curtas. Então fiz esse croqui: Divida a quadra em quatro partes mais ou menos iguais. Não é uma regra, mas quando a bola cai numa área, a dois, por exemplo, o jogador deve estar pelo menos na distancia de um “módulo” da bola, isto é na três. Quando a bola atingir um ponto perto do final do “módulo” quatro, o jogador deve se afastar. É claro que para isso o tenista já deve ter uma “leitura” razoável do vôo da bola, antecipando a área em eu a bola vai “quicar” e ficando sempre à direita ou esquerda do pingo e uns dois metros atrás (dependendo da velocidade e altura).
Bola batida de “dentro para fora” como diz o nome. Isto é, o jogador foge do golpe que normalmente faria (forehand ou backhand) e bate a bola cruzada. Por exemplo: num jogo entre dois destros, um deles foge do “backhand” e bate de “forehand” no “backhand” do oponente. É mais usado “fugindo” do “backhand”, tanto para destros como canhotos. Porém, pode ser executado dos dois lados, sempre “fugindo” do golpe que naturalmente seria realizado. No desenho: jogador de cima “foge” do backhand e bate um “forehand” cruzado no lado esquerdo do adversário.
23 de Outubro de 2011 Aqui, nas dicas de saque, mais precisamente o "toss" (arremesso da bola para cima, com a mão não dominante na hora de efetuar o saque). Nas fotos: Mostrando para Manú (de branco) que o "toss" deve ser feito entre o sacador e o alvo; no caso, EU!!! Ela jogava a bola muito para a esquerda e para trás. Vejam que na foto da esquerda o toss já esto ponto que eu pedi. Isso funciona sempre... e eu nunca levei uma bolada! .
Dia 23 de Outubro, aconteceu o lançamento da minha apostila no Hotel Duas Marias. "Tenis dicas e tecnicas para iniciantes e intermediários" Foi tudo muito legal. Uns jogaram e alguns fizeram uma oficina com dicas. O Prof. Pedro Stucchi, de Valinhos,trouxe alguns alunos e fizemos uma grande troca de informações; um aprendendo com o outro, e o outro aprendendo com o um... Se quiser adquirir a apostila, entre em contato comigo por e-mail. silviomacedo1@gmail.com
Paulistano, 59 anos, casado e com duas filhas. Hoje moro em Holambra (SP). Jogo tênis há 46 anos e ensino há mais de 20 anos.
Fiz cursos para Professores com: Kirmayr, Meyer, Koch, Patrícia Medrado no Brasil e George Bacso (USPTA) em Boca Raton (EUA), entre outros.
No Hotel Duas Marias, fui responsável pela organização da infra-estrutura de cinco campeonatos de tênis válidos pela ATP, onde também atuei como intérprete (Inglês) junto aos jogadores.
Atualmente dou aulas em Jaguariúna, no Hotel Duas Marias e no Clube Fazenda Ribeirão, em Holambra (para sócios).